Pular para o conteúdo
Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

<

História

O fundador

Foram índios das aguerridas tribos cariris e janduís os primitivos habitantes das terras que, em 9 de outubro de 1712, foram doadas em sesmarias ao sargento-mor do Terço dos Paulistas, José de Morais Navarro. O donatário não se apressou em ocupá-las, talvez por conhecer o ânimo dos naturais da região, que mantinham lutas constantes com outras tribos e com os que se atrevessam a visitar aquelas plagas. Assim, a colonização propriamente dita só teve lugar na segunda metade do século XIX, como consequência da invasão, pelas águas do Atlântico, da ilha de Manuel Gonçalves, desalojando os portugueses dedicados à exploração de sal. Muitos se transferiram para a ilha de Macau, na foz do rio Açu. Outros se internaram rio acima encontrando, nas terras onde hoje se situa o Município de Pendências, campos próprios à criação de gado. Há quem afirme que o topônimo municipal se deve as constantes lutas que travaram no início da colonização e que, por vezes, alternava a posse das terras, ora com os portugueses, ora com os silvícolas.

Gentílico: Pendênciano ou Pendênciense

 

Pendências, Por que?

Com o significado legitimo de luta, combate, contenda, guerra, questão, o vocabulário PENDÊNCIA, embora desusado nos diálogos chamados coloquiais, é utilizado normal e solenemente em atos oficiais que exigem o emprego da norma padrão. Não apenas como substantivo, mas também como forma verbal. E o conhecimento de seu uso, no Brasil, tresanda a mais de três séculos.

Domingos Jorge Velho em 1689, já justificava fatos ocorridos na região do Apodi/RN, alegando que seus homens “pendenciarão” (grafia respeitada) com os Janduis e outras nações agregadas. Era expressão corriqueira, usada na fase da colonização.

A grafia e o significado continuam respeitados pela semântica.

O topônimo PENDÊNCIAS que identifica o nosso município tem registro de menção conhecida desde 1712, citado em Translado de Data da Sesmaria, pedido ao Governador da Capitania, de área de terra “que pega da lagoa chamada AS PENDÊNCIAS.

E de lagoa chamada AS PENDÊNCIAS para lugar das PENDÊNCIAS onde pendenciavam, pela posse da terra, índios e colonizadores, foi adotado, no plural, pela linguagem popular: “Venho das Pendências”;  “Vou pras Pendencias”; “Moro nas Pendências”, quando a povoação, à margem direita do rio Açu, se faziam em três núcleos: PENDÊNCIA DE CIMA, PENDÊNCIAS DO MEIO, PENDÊNCIAS DE BAIXO, obedecendo à declividade do terreno, em coerência com o curso do Rio.

Esses três núcleos foram, posteriormente unificados, dada a evolução das edificações. E de LAGOA DAS PENDÊNCIAS, LUGAR DAS PENDÊNCIAS, mais o reforço dado pelas suas três divisões, consagrou-se definitivamente como PENDÊNCIAS, seu batismo inicial, nos primórdios do século XIX.
Fonte: Reportagens que Ninguém escreveu, Gilberto Freire de Melo.pag.15.2000.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Independência, pela lei estadual nº 603, de 31-10-1938, subordinado ao município de Macau. No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Independência expovoado, figura no município de Macau. Pelo decreto-lei estadual nº 268, de 30-12-1943, o distrito de Independência passou a denominar-se Pendência.

Em divisão territorial datada de I-VII-1950, o distrito de Pendência ex-Independência, figura no município de Macau.

Elevado à categoria de município com a denominação de Pendência, pela lei estadual, nº 1039, de 12-12-1953, desmembrado de Macau. Sede no antigo distrito de Pendência ex-Independência. Constituído do distrito sede. Instalado em 01-01-1954.

Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Alteração toponímica distrital

Independência para Pendência alterado, pelo decreto-lei estadual nº 268, de 30-12-1943.

Fonte: IBGE

Prefeitura Municipal de Pendências - RN

Av. Francisco Rodrigues, 205, Centro

Pendências/RN - CEP: 59504-000

Horário de atendimento: Seg a Sex das 08:00 as 14:00

Ouvidoria Municipal

Lei Geral de Proteção de Dados

Dados Abertos

NOSSOS CANAIS


Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.